sábado, 29 de novembro de 2008

Assim vão as escolas portuguesas.


Num país que parece não perceber as lutas da Educação, onde diariamente ouço comentários contra os professores, um grande OBRIGADO ao Henrique Monteiro, pela sua atenção ao país real em que vivemos. Com um traço inconfundível, chama a atenção para o nosso dia a dia.

Aos BURROS que ainda não perceberam que estão a ser manipulados por uma comunicação social vendida ao poder político, que insiste em defender as birras alucinadas de uma ministra estúpida e a arrogância não menos alucinada do seu primeiro ministro (não o reconheço como meu!), reafirmo que tudo isto é o reflexo do trabalho deste governo de incompetentes. Estão mais preocupados em poupar uns míseros cobres à custa da educação, para depois os distribuir pelos amigos e possivelmente "patrões", do que apostar na real evolução do país. Quando se sacrifica a educação e formação dos jovens, está-se a empenhar o futuro. Isto é elementar, mas parece que os lacaios deste PS, os tais das bandeirinhas, que histericamente aplaudem estes desgovernantes na esperança de um tachito, ainda não quizeram perceber, mesmo que seus filhos estejam a ser prejudicados. É simplesmente lamentável.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A obra máxima da srª Ministra = Avaliação

Ainda a avaliação de Prof's, para quem tenha dúvidas

O que pode acontecer a quem se recusar a ser avaliado?

Além da não progressão na carreira, o impedimento da candidatura à categoria de "professor titular" - com implicações nas remunerações e acesso a cargos de chefia - é a consequência mais palpável da recusa da avaliação. A impossibilidade de renovar o contrato com a escola, nos casos do vínculos a termo certo, poderia fazer recuar muitos professores em início de carreira. Mas essa será uma questão indiferente no próximo ano. Isto porque, como vão decorrer concursos nacionais de colocação de professores, nenhum contratado pode, em qualquer caso, renovar automaticamente o vínculo, tendo sempre de disputar as vagas.

Por outro lado, como os concursos começam logo no início do ano e as avaliações - a concretizarem-se - só estarão concluídas em Julho, também não deverá ser possível impedir o acesso às vagas a professores que venham a recusar ser avaliados.

Outra consequência é a impossibilidade do acesso aos "prémios de excelência", uma gratificação pecuniária para quem repita avaliações de excelência. Fora do horizonte fica ainda a candidatura ao Prémio Nacional do Professor, de 25 mil euros.

Mais difíceis de descortinar são as eventuais sanções da recusa. A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, avisou mais de uma vez que rejeitar a avaliação será considerado um "acto individual", sujeito a "consequências", mas o próprio ministério já pôs de parte, pelo menos no imediato, o desencadear de processos disciplinares.

O DN tentou, sem sucesso, ouvir especialistas em Direito Administrativo e do Trabalho sobre possíveis punições aplicáveis. Porém, o decreto-lei 2/2008 - o novo estatuto da carreira - parece ser omisso na matéria. Aliás, o único "dever" imputado ao avaliado é fazer a auto-avaliação no final do ano lectivo. Mas o que muitos professores não estão a fazer neste momento é a entrega dos "objectivos individuais".

Relativamente aos objectivos, o que diz o estatuto é que estes devem partir do avaliado, sendo definidos por acordo com o avaliador. Se não houver entendimento, este último tem a palavra decisiva. Mas não está prevista a não apresentação de qualquer proposta. É esse aparente vazio legal que muitos professores podem aproveitar para travar o processo desde a sua raiz.

Fonte: DN de 16/11/08

sábado, 15 de novembro de 2008

Achei agora...

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

É preciso ser BURRO...


Pois é...
... é precisa muita estupidez para não saber ler (entender) todos os sinais que diariamente são enviados aos
competentes(?) dirigentes deste país. 120 mil na rua... não é nada de grave... e é para ignorar. Quando crianças fazem chover ovos sobre a ministra da educação... e hoje sobre os seus secretários de estado... é o quê? Manobras da oposição? Má vontade dos sindicatos das crianças?



Alguma coisa vai mal... quando nem as crianças e jovens respeitam os seus governantes... não, isto já não vai nem com um«magalhãezito»...
Como comecei... é preciso ser BURRO para não entender o que se está a passar... pensei que fosse autismo, mas qual quê? -é burrice e não só política.



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domingo, 2 de novembro de 2008

O GOVERNO DA LATINHA...


A nova alcunha do Governo é 'LATINHA'...

Nós andamos pela rua e, apontando para as portas fechadas e dizemos:
LÁ TINHA uma loja...
LÁ TINHA uma fábrica...
LÁ TINHA um armazém...
LÁ TINHA trabalhadores... LÁ TINHA esperança...
LÁ TINHA uma escola...
LÁ TINHA um serviço de urgência...
LÁ TINHA esperança de dias melhores...

Hoje, lá não tem nada porque o governo... simplesmente as FECHOU...

Esperemos o dia em que qualquer Português que passe pela Assembleia da República diga:
«Lá tinha aldrabões, corruptos, e toda uma escumalha... que depois de eleita ia para o governo».


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