terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Remodelação... mas tímida!
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Etiqueta na Hora do Sexo
(NÃO RIA, O NEGÓCIO É SÉRIO!!)
Para as Mulheres:
© Nunca, em hipótese nenhuma, use calcinha furada.
© No dia em que você sair com aquela calcinha mais fuleira, pode ter certeza que vai ser o dia que você vai tirar o pé-da-lama!
© Não faça performances que você não sabe. Tentar coisas novas é bom, mas transar em cima do lustre não fica legal.
© Depile-se. Se vira... Ande com gilete na bolsa... Fique a melhor amiga da depiladora... e mantenha as partes em ordem.
© Não fale : '- Tira a mão daí!!' Se você está na chuva, se molhe.
© Homem não gosta de transar de luz apagada.
© O cara quer virar e dormir? Qual o problema? Vire e durma primeiro que você vai ver só a repercussão que isso causa na mente alheia.
© Cuidado. Gemer é uma coisa. Mugir, latir é outra.
Para os Homens:
© Se já inventaram o gel lubrificante , use-o. Nada de tentar comer a bundinha da sua namorada a seco ou com os derivados do leite... Como por exemplo: requeijão, yogurt, sorvete, Leite de Aveia Davene, ou qualquer outra coisa. Tem KY à venda na farmácia ao lado da tua casa.
© Porque os homens sempre coçam o saco? Parem de coçar e lavem ele. Saco fedido é o 'ó'.
© Não transe de relógio. Não é nada legal levar uma relojada na cabeça.
© Os psicólogos, sempre dizem que nós somos aquilo que acreditamos ser. Se você tem um “pinto” pequeno, pode até achar que ele é grande... Se você acredita nisso… problema é seu. Agora, não tente convencer disso a sua parceira, porque é inútil… afinal, ela também tem olhos.
© Uma palmadinha é sempre bom. Porém, tenha noção das paradas. Um tapinha é diferente de uma pancadaria.
© Acumulação de ar nos intestinos é normal. Sem critério é dizer: 'Amor, sua bunda está peidando!'.
© Tome cuidado com o que vai falar e a hora que isso é dito. Um clima de amor, remember .... Eu te amo pra lá... Eu te amo pra cá... E de repente, do nada: 'Chupa meu pau!' Isso não é legal.
© Já agora… Peidou? Ria... Porque vai feder de qualquer jeito!
Dicas da Glorinha Kalil
domingo, 20 de janeiro de 2008
Será este o País que queremos?
Em política não há divórcios. Há afastamentos. Não me revejo neste partido calado e reverente que não tem, segundo os jornais, uma única pergunta a fazer ao secretário-geral na última comissão política. Uma parte dos seus actuais dirigentes são tão socialistas como qualquer neoliberal; outra parte outrora ocupada com o debate político e com a acção, ficou esmagada por mais de um milhão de votos nas últimas presidenciais e, sem saber que fazer com tal abundância, continuou na sua individualidade privilegiada. Outra parte, enfim, recebendo mais ou menos migalhas do poder, sente que ganhou uma maioria absoluta e considera, portanto, que só tem que ouvir os cidadãos (perdão, os eleitores ou os consumidores, como queiram) no final do mandato.
Umas raríssimas vozes (raras, mesmo) vão ocasionando críticas ocasionais.
2. Para resolver o défice das contas públicas teria sido necessário adoptar as políticas económicas e sociais e a atitude governativa fechada e arrogante que temos vivido? Teria sido necessário pôr os professores de joelhos num pelourinho? Impor um estatuto baseado apenas nos últimos sete anos de carreira? Foi o que aconteceu com os "titulares" e "não titulares", uma nova casta que ainda não tinha sido inventada até hoje. E premiar "o melhor" professor ou professora? Não é verdade que "ninguém é professor sozinho" e que são necessárias equipas de docentes coesas e competentes, com metas claras, com estratégias bem definidas para alcançar o sucesso (a saber, a aprendizagem efectiva dos alunos)?
Teria sido necessário aumentar as diferenças entre ricos e pobres? Criar mais desemprego? Enviar a GNR contra grevistas no seu direito constitucional? Penalizar as pequenas reformas com impostos? Criar tanto desacerto na justiça? Confirmar aqueles velhos mitos de que "quem paga é sempre o mais pequeno"? Continuar a ser preciso "apanhar" uma consulta e, não, "marcar" uma consulta? Ouvir o senhor ministro das Finanças (os exemplos são tantos que é difícil escolher um, de um homem reservado, aliás) afirmar que "nós não entramos nesses jogos", sendo os tais "jogos" as negociações salariais e de condições de trabalho entre Governo e sindicatos.
Um "jogo"? Pensava eu que era um mecanismo de regulação que fazia parte dos regimes democráticos.
3. Na sua presidência europeia (são seis meses, não se esqueça), o senhor primeiro-ministro mostra-se eufórico e diz que somos um país feliz. Será? Será que vivemos a Europa como um assunto para especialistas europeus ou como uma questão que nos diz respeito a todos? Que sabemos nós desta presidência? Que se fazem muitas reuniões, conferências e declarações, cujos vagos conteúdos escapam ao comum dos mortais. O que é afinal o Tratado de Lisboa? Como se estrutura o poder na Europa? Quais os centros de decisão? Que novas cidadanias? Porque nos continuamos a afastar dos recém-chegados e dos antigos membros da Europa? Porque ocupamos sempre (nas estatísticas de salários, de poder de compra, na qualidade das prestações dos serviços públicos, no pessimismo quanto ao futuro, etc., etc.) os piores lugares?
Porque temos tantos milhares de portugueses a viver no limiar da pobreza? Que bom seria se o senhor primeiro-ministro pudesse explicar, com palavras simples, a importância do Tratado de Lisboa para o bem-estar individual e colectivo dos cidadãos portugueses, económica, social e civicamente.
4. Quando os debates da Assembleia da República são traduzidos em termos futebolísticos, fico muito preocupada. A propósito do Orçamento do Estado para 2008, ouviu-se: "Quem ganha? Quem perde? que espectáculo!". "No primeiro debate perdi", dizia o actual líder do grupo parlamentar do PSD "mas no segundo ganhei" (mais ou menos assim). "Devolvam os bilhetes...", acrescentava outro líder, este de esquerda. E o país, onde fica? Que informação asseguram os deputados aos seus eleitores? De todos os partidos, aliás. Obrigada à TV Parlamento; só é pena ser tão maçadora.
Órgão cujo presidente é eleito na Assembleia, o Conselho Nacional de Educação festeja 20 anos de existência. Criado como um órgão de participação crítica quanto às políticas educativas, os seus pareceres têm-se tornado cada vez mais raros. Para mim, que trabalho em educação, parece-me cada vez mais o palácio da bela adormecida (a bela é a participação democrática, claro). E que dizer do orçamento para a cultura, que se torna ainda menos relevante? É assim que se investe "nas pessoas" ou o PS já não considera que "as pessoas estão primeiro"?
5. Sinto-me num país tristonho e cabisbaixo, com o PS a substituir as políticas eventuais do PSD (que não sabe, por isso, para que lado se virar). Quanto mais circo, menos pão. Diante dos espectáculos oficiais bem orquestrados que a TV mostra, dos anúncios de um bem-estar sem fim que um dia virá (quanto sebastianismo!), apetece-me muitas vezes dizer: "Aqui há palhaços". E os palhaços somos nós. As únicas críticas sistemáticas às agressões quotidianas à liberdade de expressão são as do Gato Fedorento. Já agora, ficava tão bem a um governo do PS acabar com os abusos da EDP, empresa pública, que manda o "homem do alicate" cortar a luz se o cidadão se atrasa uns dias no seu pagamento, consumidor regular e cumpridor... Quando há avarias, nós cortamos-lhes o quê? Somos cidadãos castigados!
O país cansa!
Os partidos são necessários à democracia mas temos que ser mais exigentes.
Movimentos cívicos...procuram-se (já há alguns, são precisos mais). As anedotas e brincadeiras com o "olhe que agora é perigoso criticar o primeiro-ministro" não me fazem rir. Pela liberdade muitos deram a vida. Pela liberdade muitos demos o nosso trabalho, a nossa vontade, o nosso entusiasmo. Com certeza somos muitos os que não gostamos de brincar com coisas tão sérias, sobretudo com um governo do Partido Socialista!
(*) Ana Benavente
Professora Universitária, militante do PS
PÚBLICO, 02.12.2007
domingo, 13 de janeiro de 2008
sábado, 12 de janeiro de 2008
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Pensamento do dia!
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Lei do Tabaco? – Lei antitabágica.
Quanto à lei… já lá vamos.
Antes gostaria de vos dizer: - Foi com alguma tristeza que vi essas reportagens, ouvi as declarações felizes de alguns pseudo-ambientalistas, senhores absolutos da verdade, dos não poluidores. Fiquei triste porque vi o meu povinho manifestar a sua pequenez uma vez mais. Para uma maioria, foi uma vitória nacional a saída da dita lei. Não lhes interessa o aumento de 30% no pão, assim como todos os outros. Não canalizaram as suas energias para bater o pé a um governo que as explora, lhes tira valências hospitalares, lhes fecha urgências, lhes compromete o futuro dos filhos com uma educação desactualizada, que lhes prepara um ano negro. Não, para a maioria isso não interessa, pois o importante é a penalização dos fumadores, uma espécie a abater. Os valores estão todos errados. Quero lembrar que o direito dos não-fumadores é precisamente igual ao dos fumadores. Não reconheço portugueses de primeira e de segunda.
Agora vamos à lei (como prometi).
Podia dizer que era uma lei mal parida, mas não, foi simplesmente mais um aborto, duns senhores iluminados que estão no governo. Quando se faz uma lei, deve-se ter em conta todos os intervenientes e isso não se verifica neste amontoado de artigos que chamaram de lei.
Acho muito bem que quem não fuma, tenha a liberdade de continuar a não fumar e não seja obrigado a inalar o fumo dos outros. Essa, eu aplaudo. Condeno estes legisladores histéricos, que simplesmente ignoram uma realidade muito simples: -a existência dos fumadores que por acaso até ajudam (e de que maneira) a pagar os vencimentos de parasitas que estão no governo, na assembleia, de pseudo-legisladores… sim, essa não podem contestar. Achava muito bem a criação de espaços para não fumadores se houvesse a liberdade para a criação de espaços para fumadores. Acontece que a lei simplesmente os ignorou. Bom… quem não tem direitos, também não tem deveres pois uma coisa implica e justifica a outra. Esta é a minha posição, espero ter sido claro. Podem esperar mais desabafos, sem qualquer respeito por quem não me respeita.
EU SOU FUMADOR!!!