Não é segredo para ninguém o esforço enorme que este governo está a fazer para legitimar a sua inoperância, a sua incompetência a nível da educação (já para não falar de outros níveis sobejamente conhecidos do povo português).
Como as suas brilhantes cabeças para mais não dão, na busca de soluções efectivas, pela sua valta de visão a nível do futuro deste país, há que nivelar os objectivos bem por baixo, de acordo com o seu conhecimento e compreensão.
Nova política educativa? - com base em quê? Nas suas experiências? - Não deve faltar muito para se instituir os exames ao domingo e outros feitos em casa e enviados por fax, ou por email que está mais de acordo com o Plano Tecnológico Nacional.
Ontem estive entretido a ler as notícias nos vários órgãos de comunicação nacional. A grande notícia foi, não o facilitismo na matemática que todos conheciam e esperavam, mas o desgosto (para o governo) do português, que foi o pior resultado dos últimos três anos.
Fiquei pasmado.
O Secretário de Estado da Educação reconheceu, esta sexta-feira, «alguma preocupação» com os resultados no exame nacional de Português e prometeu tomar medidas para inverter a situação. À TSF, Valter Lemos não poupou nas críticas à Sociedade Portuguesa de Matemática - onde estão das melhores «cabeças pensantes» deste país (Valter Lemos diz que não reconhece a Sociedade Portuguesa de Matemática). Pasme-se!!! Quem é este secretáriozeco? -Será que alguém (tirando os compadres do governo) lhe reconhece algum valor?
O Secretário de Estado da Educação mostrou, esta sexta-feira, «alguma preocupação» com o facto de a média das notas no exame nacional de Português ter ficado abaixo dos dez valores pela primeira vez em três anos.
Pobre língua portuguesa... se o senhor Lemos vai inverter a situação... podemos contar no próximo ano lectivo com exames idênticos aos deste ano, em que até os alunos em plena prova se riam das questões. Para o ano... será algo do género, mas adaptado ao Português:
Como as suas brilhantes cabeças para mais não dão, na busca de soluções efectivas, pela sua valta de visão a nível do futuro deste país, há que nivelar os objectivos bem por baixo, de acordo com o seu conhecimento e compreensão.
Nova política educativa? - com base em quê? Nas suas experiências? - Não deve faltar muito para se instituir os exames ao domingo e outros feitos em casa e enviados por fax, ou por email que está mais de acordo com o Plano Tecnológico Nacional.
Ontem estive entretido a ler as notícias nos vários órgãos de comunicação nacional. A grande notícia foi, não o facilitismo na matemática que todos conheciam e esperavam, mas o desgosto (para o governo) do português, que foi o pior resultado dos últimos três anos.
Fiquei pasmado.
O Secretário de Estado da Educação reconheceu, esta sexta-feira, «alguma preocupação» com os resultados no exame nacional de Português e prometeu tomar medidas para inverter a situação. À TSF, Valter Lemos não poupou nas críticas à Sociedade Portuguesa de Matemática - onde estão das melhores «cabeças pensantes» deste país (Valter Lemos diz que não reconhece a Sociedade Portuguesa de Matemática). Pasme-se!!! Quem é este secretáriozeco? -Será que alguém (tirando os compadres do governo) lhe reconhece algum valor?
O Secretário de Estado da Educação mostrou, esta sexta-feira, «alguma preocupação» com o facto de a média das notas no exame nacional de Português ter ficado abaixo dos dez valores pela primeira vez em três anos.
Pobre língua portuguesa... se o senhor Lemos vai inverter a situação... podemos contar no próximo ano lectivo com exames idênticos aos deste ano, em que até os alunos em plena prova se riam das questões. Para o ano... será algo do género, mas adaptado ao Português:
Como podem estes governantes falar em futuro se o estão a comprometer, ao instituir a ignorância nos nossos jovens, esses sim o futuro de Portugal.
Educação, não é facilitismo. Educar é preparar o futuro, sem ser com base no compadrio, nos favores e cedências, é trabalhando, treinando e desenvolvendo capacidades. Certo... estes senhores desconhecem isso.
Educação, não é facilitismo. Educar é preparar o futuro, sem ser com base no compadrio, nos favores e cedências, é trabalhando, treinando e desenvolvendo capacidades. Certo... estes senhores desconhecem isso.
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1 comentários:
Não podia estar mais de acordo...
Está certo que nem todos podem/devem ser doutores...
Mas como bem mostraram na TV em vários programa o ensino está mal... e não fica nada nas cabecitas... depois queixam-se de quê????
Bj
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